SINTAD informa à Reitoria que 50% dos servidores da UFT retornaram aos trabalhos

segunda-feira, agosto 15, 2011 Por Imprensa do DCE/UFT

SINTAD diz que está cumprindo a liminar
O Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal do Tocantins (DCE/UFT), teve acesso ao documento protocolado pelo SINTAD, na semana passada à Reitoria, informando sobre o cumprimento da decisão do STJ sobre o retorno das atividades de 50% dos servidores técnico-administrativos da UFT.

O documento, datado do dia 10 de agosto, e assinado pelos 3 Coordenadores Gerais do sindicato, divulga o seguinte: 


"Em cumprimento à decisão liminar do STJ, referente à Petição nº 8634-DF, que define a legalidade do nosso movimento grevista, informamos que 50% do efetivo de técnicos-administrativos dos sete campi e da reitoria dessa instituição, retornou às atividades laborais." declara o documento.

Caso você tenha curiosidade, acesse o arquivo da liminar aqui.

Em contato com o SINTAD nesta segunda-feira, o DCE questionou sobre a matrícula dos veteranos. Segundo o sindicato, a liminar determina apenas a efetuação dos serviços relativos aos alunos ingressos e egressos da instituição, ou seja, dos calouros e formandos. Portanto, segundo o SINTAD, as matrículas dos veteranos não serão realizadas.

Para os campi que tiveram o semestre letivo forçadamente quebrado devido a greve docente isolada capitaneada pelo SESDUFT, o fato elencado pelo SINTAD, não deverá provocar mais problemas, já que o fechamento do semestre e o lançamento de notas foi prejudicado. 

Entretanto, para os campi de Araguaína, Gurupi, Tocantinópolis, Arraias e o curso de Biologia de Porto Nacional, a decisão inviabiliza o início do semestre: "sem a matrícula processada, não há como ter o início do semestre letivo para os campi cujos os cursos, não entraram de greve."afirma Felipe Albuquerque, Presidente do DCE/UFT.

Sabemos que é difícil essa situação que os alunos estão passando. As reivindicações dos servidores em greve, também são as nossas: queremos melhorias na Educação Pública, sobretudo a universitária. É um direito deles, estarem de greve e não cabe a nós discutir, a não ser que haja, obviamente, falta de diálogo ou algum tipo de abuso, no relacionamento aluno-grevista." finaliza o acadêmico.

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