MANIFESTAÇÃO - "Marmitaço" em protesto pela reabertura dos Restaurantes Comunitários - 11 de Maio

terça-feira, maio 10, 2011 Por Imprensa do DCE/UFT


Acadêmicos da Universidade Federal do Tocantins e moradores de Palmas, farão nesta quarta-feira, às 10h30min, na Câmara de Vereadores da capital, uma manifestação, idealizada de "Marmitaço", para protestar pela reabertura dos Restaurantes Comunitários, interditados há mais de 3 meses pela Vigilância Sanitária.



A Prefeitura do município até o presente momento, não divulgou informações claras de quando serão reabertos os locais. A população, por outro lado, sofre com a cessão dos serviços oferecidos pelos estabelecimentos, já que os locais eram freqüentados por moradores carentes, sobretudo estudantes e trabalhadores.


A manifestação:

Os manifestantes acompanharão a sessão da Câmara, que começa a partir das 10h e a partir as 10h30min, distribuirão "marmitex" entre os presentes. O almoço público simbolizará o protesto estudantil pelo morosidade da Prefeitura em reabrir os estabelecimentos.



O último passo dos estudantes:

Na última quinta-feira, o Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal do Tocantins (DCE/UFT), entrou em contato com o Conselho Municipal das Associações dos Moradores e Entidades Comunitárias de Palmas (COMAM) para propor uma ação conjunta, junto ao Ministério Público Estadual, para fortalecer a pressão contra o Poder Público Municipal em reabrir os Restaurantes Comunitários.

Em documento assinado pelos presidentes do DCE/UFT, Felipe Albuquerque e do COMAM, Antônio R. Neto, as entidades protocolaram um documento no MPE solicitando que o órgão interfira de forma enérgica "junto à Prefeitura Municipal de Palmas a reabrir os Restaurantes Comunitários."

As entidades solicitaram ainda, a abertura de uma Ação Civil Pública para responsabilizar as autoridades municipais pela morosidade: "Pedimos que seja cogitando inclusive, a abertura de uma Ação Civil Pública para que sejam responsabilizadas as autoridades municipais pela demora ou morosidade no reestabelecimento de um serviço essencial, que é o direito à alimentação digna e de qualidade, à população que mais a necessita." afirma o documento.

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