DCE/UFT e associações de moradores reivindicam reabertura dos Restaurantes Comunitários ao MPE

sexta-feira, maio 06, 2011 Por Imprensa do DCE/UFT


Presidentes do DCE e COMAM, Felipe Albuquerque e Antônio Casebre

O presidente do DCE da UFT Felipe Albuquerque, e o presidente do COMAM, Antônio Casebre, protocolaram documento no Ministério Público Estadual no fim da tarde desta quinta-feira, 5, pedindo a abertura de uma ação civil pública que responsabilize o município pela demora na reabertura dos restaurantes comunitários de Palmas. Segundo o Albuquerque, o apoio das associações comunitárias fortalece a causa.




O presidente do DCE da Universidade Federal do Tocantins – UFT, Felipe Albuquerque, e o presidente do Conselho Municipal das Associações de Moradores e Entidades Comunitárias de Palmas – COMAM, Antônio Casebre, protocolaram no fim da tarde desta quinta-feira, 5, no Ministério Público Estadual um pedido de abertura de ação civil pública contra o município pela demora na reabertura dos restaurantes comunitários de Palmas.

“Esse documento é um questionamento do que está acontecendo, que até hoje não houve a reabertura dos restaurantes comunitários de Palmas, tanto o da região norte quanto o da região sul. Neste documento a gente também pede a abertura de uma ação civil pública para que sejam responsabilizadas as autoridades municipais pela demora ou morosidade no restabelecimento de um serviço essencial”, diz o presidente do DCE/UFT.

De acordo com o presidente do COMAM, Antônio Casebre, o objetivo é somar forças na intenção de pressionar o poder público. “O que a gente está fazendo junto ao DCE da UFT é somar força para que o poder público possa se manifestar o mais rápido possível na solução desse problema, e trazer de volta esse benefício, que é alimentação de baixo custo pra população carente de Palmas”, informou.

Casebre conta que são 122 associações comunitárias filiadas a COMAM, e que a população tem reclamado bastante à respeito da falta dos serviços dos restaurantes. “A reclamação é geral. Essas pessoas estão sendo penalizadas no sentido de que elas não têm condições de custear uma alimentação mais cara”, concluiu.


Entenda o caso

Os restaurantes comunitários de Palmas foram interditados após recomendação do Ministério Público Estadual no dia 13 de janeiro deste ano para que fossem realizadas adequações previstas pela Vigilância Sanitária Municipal e Estadual. A medida ocorreu depois que o MPE e a vigilância sanitária realizaram uma vistoria nas dependências dos rstaurantes e constataram uma série de irregularidades, entre elas, alimentos em contato com fezes de rato.

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