O DCE/UFT, um ser de procedência duvidosa e por muitos, desconhecido, porém de uma esperteza incalculável, até a data desta publicação, não divulgou oficialmente o projeto do CONEJUFT (Congresso dos Estudantes e Jogos da UFT) aos cerca de 12 mil estudantes da universidade, desejosos por este momento de exporem seus talentos desportivos à sociedade.

Não se sabe ao certo, qual o real interesse em trancafiar o projeto à 7 chaves, ou de não divulgá-lo às claras,  que segundo informações de bastidores, o Congresso ocorreria na próxima semana, entre os dias 06 a 08 de Setembro.

Divulgando hoje ainda, daria tempo de formar os times, disputar as seletivas e assim, organizar as competições do CONEJUFT? Somente o próprio DCE quem deveria explicar-se ao estudante que o elegeu - mas não o faz, apesar de possuir um site oficial da entidade (você sabia que eles possuem um site?).

Talvez planejam outra data, já que se desesperam na ânsia escancarada de "prorrogação do mandato" para além do dia 17 de Setembro, último dia legal da atual gestão do DCE/UFT.

Procurados na última semana, informaram que o computador da entidade, sem maiores explicações convincentes ou técnicas, simplesmente teve seus arquivos apagados, como em um barato passe de mágica. - em um espetáculo trágico em que o palhaço, caros leitores, somos nós estudantes? Não era sensato que se  tivesse um arquivo com a cópia do projeto? Havia somente, diz o DCE, uma desatualizada versão impressa.

Na semana passada, fora informado que o projeto impresso seria redigitado e divulgado aos estudantes. Você já viu este projeto? Já soube do paradeiro dele? No mundo mágico do faz-de-contas, talvez ele tenha criado asas e voado... para uma terra longínqua, em um conto de fadas em que o palhaço somos nós, estudantes?

É importante que todos, estudantes da Universidade Federal do Tocantins,  matriculados em seus 48 cursos de graduação, estejamos sempre atentos e vigilantes. E acima de tudo, que fiscalizemos as nossas lideranças estudantis, a quem, acredita-se,  deveriam representar-nos de forma mais legítima e transparente.