Técnicos Administrativos da UFT se Reúnem com Secretário Executivo do MEC
Na manhã desta terça-feira, 28, os servidores técnicos administrativos da UFT que estão desde ontem em estado de greve, estiveram reunidos com o secretário executivo do Mec, José Henrique Paim, que representa o Ministro Fernando Haddad para pedir auxílio e a intervenção do Mec na agilidade da negociação com o Governo Federal.
Os servidores técnicos administrativos da Universidade Federal do Tocantins - UFT estiveram reunidos na manhã desta terça-feira, na Pousada dos Girassóis II, com o secretário executivo do Mec – Ministério da Educação, José Henrique Paim que representa em visita ao estado o ministro, Fernando Haddad.
Durante a reunião, a categoria solicitou ao secretário auxílio e a intervenção do Mec para agilizar as negociações da categoria com o Governo Federal. De acordo com o coordenador do Sindicato dos Servidores Técnicos Administrativos das Instituições Federais de Ensino Superior do Estado do Tocantins - Sintad, Miguel Lima, o secretário prometeu intervir e marcar uma reunião para receber o grupo.
“Além disso, tem a questão da terceirização do serviço público que ocorre na maioria dos hospitais universitários em todo o Brasil. O que deve ocorrer é concurso ou nomeações para os que já são concursados”, frisou Miguel.
Desde ontem os servidores técnicos administrativos estão em estado de greve e entre as principais reivindicações o grupo pede a inclusão no Orçamento de 2011 do Governo Federal uma margem de recursos para que ocorra o reajuste salarial e que a Lei 549/2009, que tramita no Congresso Nacional, não seja aprovada, pois esta congelaria os salários dos servidores.
Segundo o coordenador, os serviços não serão paralisados por enquanto. “Estamos aguardando uma reunião com o Governo Federal que está marcada para acontecer dia 14 de abril.Caso não haja negociação a instituição entrará em greve”, frisou .
Movimento
A reivindicação dos técnicos da UFT segue o posicionamento definido pela Fasubra, Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras. Algumas universidades já estão em greve e a tendência é que outras instituições federais de ensino superior também devem aderir ao estado de greve.
Fonte: Portal Roberta Tum
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