Ontem, o comando publicou no site da federação o IG com ponderações preliminares.

Por enquanto, a orientação do CNG aos sindicatos é de que fortaleçam o movimento e dêem maior visibilidade através de ações de rua; de denúncias à sociedade acerca da ação do governo contra o direito de greve; da busca por apoio de entidades nacionais e internacionais e, em caso de os sindicatos serem notificados, que combatam de forma unifica a ação judicial.

Para a coordenadora-geral da FASUBRA, Léia de Souza Oliveira, é sabido que toda greve compromete a prestação de serviços à comunidade, no entanto ela explica que a Federação tem agido no sentido de não prejudicar o atendimento nos hospitais universitários. “A greve dos TAE´s não é contra a sociedade, é a favor da universidade que é um patrimônio de todo o povo brasileiro”, ressaltou, acrescentando que a campanha salarial tem por objetivo a valorização da categoria através do atendimento à pauta de reivindicações que exige reajuste para 2012, elevação do piso salarial, e cumprimento do acordo de greve de 2007.

A ação – A proposta de ação da AGU/PGF solicita a ilegalidade da greve da categoria deflagrada em 06 de junho, que 70% dos técnicos voltem aos postos de trabalhos, fixação de multa diária de R$ 100 mil e é extensível aos sindicatos de base.

No informe, o CNG-FASUBRA esclarece que só tomou conhecimento da ação que pede a ilegalidade da greve após publicação da notícia no site da AGU, às 19 horas de segunda-feira, que nem a Federação e nem o CNG foram notificados oficialmente, que a ação ainda não foi julgada pelo STJ, o que significa que não foi determinado o corte de ponto dos grevistas e muito menos a suspensão do salário.

FONTE: Site da FASUBRA