Adiamento do Enem não afeta Vestibular da UFT
O processo seletivo da UFT não será afetado pelo adiamento do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), anunciado nesta quinta-feira (1) pelo Ministério da Educação. A decisão foi tomada porque o conteúdo do exame teria vazado em São Paulo.
O reitor Alan Barbiero lamentou o ocorrido, já que acredita que a proposta do Enem pode modernizar e democratizar o processo seletivo da Instituições Federais de Ensino Superior. Quanto à realização do Vestibular 2010.1 da UFT, ele afirma que a instituição estava preparada para uma eventualidade quando aderiu à proposta - para a qual a destinou 25% das vagas. “Desde então o Edital já define que, se por algum motivo as vagas destinadas ao Enem não fossem totalmente preenchidas, elas seriam aproveitadas pelo próprio Vestibular”, explica.
O reitor explica que a seleção da UFT, que acontece nos dias 14 (habilidade específica) e 15 de novembro, vai transcorrer normalmente. “Vamos aguardar o novo cronograma do Enem divulgado pelo MEC. Se as datas forem compatíveis, prosseguimos com o que estava estabelecido. Se não, as vagas remanescentes voltam para o Vestibular, e efetuaremos novas chamadas para preenchê-las. Seja como for, todos os aprovados no nosso processo seletivo vão começar as aulas normalmente, dentro do prazo”.
O reitor acrescentou ainda que permanece confiante quanto à realização do Enem. “Qualquer sistema está sujeito a falhas, e o que aconteceu com o MEC poderia ter acontecido em qualquer outro âmbito. Mas acredito que o Ministério está apto a tomar todas as providências para que as provas sejam realizadas com sucesso”.
Vazamento - O jornal O Estado de S. Paulo informou ao ministro Fernando Haddad que terias ido procurado nessa quarta-feira (30) por um homem que disse, ao telefone, ter as das duas provas – que entregaria por R$ 500 mil. O Ministério da Educação confirmou a suspensão das provas – que seriam aplicadas nos próximos dias 3 e 4 – em coletiva realizada na tarde desta quinta. Além do comunicado, Haddad pediu ao superintendente da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa, a abertura de inquérito para apurar o vazamento das provas.
FONTE: Site da UFT
O reitor Alan Barbiero lamentou o ocorrido, já que acredita que a proposta do Enem pode modernizar e democratizar o processo seletivo da Instituições Federais de Ensino Superior. Quanto à realização do Vestibular 2010.1 da UFT, ele afirma que a instituição estava preparada para uma eventualidade quando aderiu à proposta - para a qual a destinou 25% das vagas. “Desde então o Edital já define que, se por algum motivo as vagas destinadas ao Enem não fossem totalmente preenchidas, elas seriam aproveitadas pelo próprio Vestibular”, explica.
O reitor explica que a seleção da UFT, que acontece nos dias 14 (habilidade específica) e 15 de novembro, vai transcorrer normalmente. “Vamos aguardar o novo cronograma do Enem divulgado pelo MEC. Se as datas forem compatíveis, prosseguimos com o que estava estabelecido. Se não, as vagas remanescentes voltam para o Vestibular, e efetuaremos novas chamadas para preenchê-las. Seja como for, todos os aprovados no nosso processo seletivo vão começar as aulas normalmente, dentro do prazo”.
O reitor acrescentou ainda que permanece confiante quanto à realização do Enem. “Qualquer sistema está sujeito a falhas, e o que aconteceu com o MEC poderia ter acontecido em qualquer outro âmbito. Mas acredito que o Ministério está apto a tomar todas as providências para que as provas sejam realizadas com sucesso”.
Vazamento - O jornal O Estado de S. Paulo informou ao ministro Fernando Haddad que terias ido procurado nessa quarta-feira (30) por um homem que disse, ao telefone, ter as das duas provas – que entregaria por R$ 500 mil. O Ministério da Educação confirmou a suspensão das provas – que seriam aplicadas nos próximos dias 3 e 4 – em coletiva realizada na tarde desta quinta. Além do comunicado, Haddad pediu ao superintendente da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa, a abertura de inquérito para apurar o vazamento das provas.
FONTE: Site da UFT
1 Comentário
Eu acredito que o Conselho Universitário deve rever a decisão da UFT de aderir ao ENEM. Não há segurança alguma de que as provas são isentas de serem surrupiadas por pessoas mal intencionadas. Imaginemos: se a "dupla" não tivesse procurado o jornal para extorquir dinheiro da imprensa? No final de semana, quantas pessoas poderiam ter tido acesso à prova, de forma maliciosa, queimando a legitimidade do processo seletivo? O CONSUNI deve ao menos se posicionar quanto ao episódio ocorrido com as provas do ENEM.
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